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Subiu para quatro o número de manifestantes mortos pelo regime de Nicolás Maduro, na Venezuela, desde a última terça-feira (2). De acordo com a agência de notícias Associated Press (AP), pelo menos 230 pessoas foram feridas e 205 presas durante os confrontos entre apoiadores do autoproclamado presidente Juan Guaidó e as forças de segurança, leais ao regime do ditador Nicolas Maduro.

Os atos de violência estão sendo rechaçados por diversas democracias do mundo, como países da União Europeia, Estados Unidos e Brasil.

No Twitter, o presidente norte-americano Donald Trump disse que “Os Estados Unidos estão com o povo da Venezuela e sua liberdade”.

Na mesma linha, o presidente brasileiro escreveu que “a situação da Venezuela preocupa a todos. Qualquer hipótese será decidida EXCLUSIVAMENTE pelo Presidente da República.”

Por outro lado, alguns países mantiveram apoio ao regime chavista de Maduro, como Rússia e China.

De acordo com o ministério das Relações Exteriores da Rússia, a oposição Venezuela se utiliza de métodos violentos para alcançar seus objetivos. Segundo os russos, “os problemas do país devem ser resolvidos por meio de negociações, sem condições prévias”.

Tanques avançam sobre manifestantes

A cena mais aterrorizante até o momento, em que tanques militares atropelam manifestantes, foi condenada por lideranças e autoridades internacionais, mas ironizada por outros. O ex-presidente uruguaio Pepe Mujica, por exemplo, foi perguntado sobre o que achava de tanques atropelando pessoas. Na resposta, líder socialista afirmou que (os manifestantes) não deveriam ficar na frente dos veículos.


No Brasil, o Partido dos Trabalhadores que governou o país por mais de 13 anos, nos períodos Lula e Dilma também defendeu o regime de Nicolás Maduro. Em nota divulgada no site oficial da legenda, o PT condena o que eles chamam de “tentativa de golpe na Venezuela, levada a cabo pela oposição da direita golpista e antichavista”.

Comunicado contra tentativa de golpe na Venezuela

Fonte: Agência do Rádio

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