Titular da Sesuma esclarece que, durante o ano, há suspensão programada de serviços em apenas dois dias
Através da Assessoria de Imprensa, a Secretaria de Serviços Urbanos de Campina Grande (Sesuma) desqualificou uma “fake news” e garante que não houve nenhuma anormalidade na coleta de lixo em Campina Grande, que apenas foi suspensa no dia 1º de janeiro, o que já ocorria nos anos anteriores. Isso, naturalmente, resultou num acúmulo nos bairros e comunidades que são atendidas às segundas, quartas e sextas-feiras. “Não foi uma falha e sim uma situação programada”, garante o secretário Geraldo Nobre Cavalcanti.Durante todo o ano, historicamente, apenas em dois dias a atividade é suspensa – no primeiro dia do ano e na Sexta-Feira da Paixão. “Acredito que isso seja necessário. Um dia Santificado e o outro para que a empresa faça manutenção nos equipamentos e dê um descanso aos seus colaboradores, que atuam intensamente no final do ano, e também para que eles possam estar com seus familiares neste dia”, explicou Geraldo Nobre.
O secretário mencionou que, nas comunidades atendidas nas terças, quintas e aos sábados, não houve nenhuma alteração, nem na área central, que tem coleta durante toda a semana no período noturno. “Agora, as que são atendidas nas segundas, quartas e sextas-feiras teve um acúmulo natural, pois ficaram quatro dias sem o serviço, pois a última foi no dia 30 e retornou na segunda-feira, 4 de janeiro, levando algumas pessoas, maldosamente, a publicarem inverdades”.Ritmo continua – Geraldo Nobre garantiu que o ritmo de trabalho, na gestão do prefeito Bruno Cunha Lima, continua igual a do prefeito Romero Rodrigues, onde a limpeza urbana sempre foi um diferencial. “E já estamos pensando em ampliar, para melhorar ainda mais, fazendo alguns pequenos ajustes, principalmente no Recicla Campina”.A coleta domiciliar em toda cidade é terceirizada. Já os serviços de limpeza de terrenos baldios, capinação, podagem e recolhimento de caixas coletoras, são feitos pela equipe e frota da Prefeitura. Os resíduos são levados ao aterro sanitário, que fica na comunidade Estreito, local privado, e que também custa caro para o erário público.“Pagamos um valor muito alto para manter nossa cidade limpa. Por isso, pedimos a colaboração da população para que não jogue lixo em áreas impróprias, pois, além de manchar a imagem da própria cidade, trás doenças para dentro de casa, e o dinheiro que poderia ser utilizado em outros setores, como saúde, educação, saneamento básico e pavimentação, a gestão utiliza num serviço que poderia ser evitado”, ponderou o titular da Sesuma Geraldo Nobre, que foi mantido no cargo pelo prefeito Bruno Cunha Lima.
Fonte: Codecom