O ministro da Educação, pastor Milton Ribeiro, deve deixar a pasta para se defender das acusações de participação em propina.
O assunto foi tratado no fim de semana com o presidente Jair Bolsonaro (PL), informa a coluna de Guilherme Amado, no Metrópoles.
Bolsonaro deseja esse cenário, embora siga dizendo ter convicção da inocência de Ribeiro. Na semana passada, chegou a dizer que colocaria o seu rosto no fogo pelo auxiliar.
Na solução desenhada entre o ministro e o presidente, o secretário-executivo e número dois na hierarquia da pasta, Victor Godoy Veiga, deve assumir interinamente o MEC.
Seria o quinto ministro da Educação de Bolsonaro e ficaria até Ribeiro provar sua inocência. Isso, claro, se Ribeiro provar sua inocência.
Fonte: Metrópoles