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O pagamento de salário de Jair Bolsonaro pelo PL está nas mãos do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes. Nesta quinta-feira, o magistrado desbloqueou R$ 1,15 milhão das contas do partido para quitar o contracheque de seus funcionários.

O problema, segundo membros do PL, é que o montante contempla apenas a folha de dezembro, que não inclui os holerites de Bolsonaro, Michelle, general Braga Netto e assessores que trarão para suas equipes.

Para que o pagamento de cerca de R$ 39 mil mensais acertados com o presidente seja realizado, um valor superior terá que ser liberado por Moraes. Isso implicará em uma nova decisão do ministro para beneficiar Bolsonaro. O aluguel da casa que o capitão e Michelle gostaram também está comprometido, como informou a coluna.

No PL, a previsão é que a multa de R$ 22,9 milhões determinada por Moraes só seja quitada em abril, com recursos do fundo partidário depositados mensalmente nas contas em que estão os recursos bloqueados. Seria então, apenas a partir deste mês, que o partido teria como pagar o salário de Bolsonaro sem depender de novas liberações de verba do ministro, caso nada mude.

Fonte: Bela Megale O Globo

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