Em 2020, o auxílio foi pago a 65 milhões de beneficiários, mas nas rodadas de pagamento das parcelas residuais, que eram de R$ 300, o número reduziu para 57 milhões de beneficiários.
A nova rodada deve ser paga a cerca de 33 milhões de brasileiros, entre eles 14 milhões estão inscritos no Programa Bolsa Família. O auxílio deve ser pago em quatro parcelas em março, abril, maio e junho.
O valor pago vai mudar, e deve ficar entre R$ 200 e R$ 250, mas ainda não foi definido.
Mães solteiras que são chefes de família, nos primeiros pagamentos receberam as parcelas em dobro, mas desta vez não terão esse direito.
O pagamento continuará sendo feito por meio da Caixa Tem, que foi criada para depositar esse benefício e acabou sendo estendida ao pagamento de outros programas como Bolsa Família e Seguro DPVAT.
Quem será excluído da ajuda de emergência?
O cruzamento de dados ajudou o governo a identificar servidores públicos, militares, aposentados, pensionistas, empresários, dependentes e outros, para impedi-los de receber o benefício.
A expectativa era de que o pagamento fosse feito para quem tem renda familiar de no máximo R$ 600 por pessoa.
Cruzamento de dados
A plataforma utilizada para cruzar os dados foi desenvolvida pelas Secretarias de Governo Digital, bem como previdência social e trabalhista.
Esta nova base não se limitará apenas à liberação de auxílios emergenciais, mas deve ser usada em outros programas de distribuição de renda e emprego que possam ser lançados no futuro.
Foram utilizados dados do CAGED, INSS, MEI, CNIS, no qual só é possível o CPF saber se é público, militar, aposentado, aposentado, pensionista, empreendedor e saber quais são seus dependentes no imposto de renda.
Custo do novo auxílio
A realização do pagamento amplamente no ano passado, fez com que o programa custasse R$ 30 bilhões por mês, esse é o valor estimado do programa Bolsa Família por ano.
Fonte: Rede Brasil News