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Ele foi baleado durante a prisão em Águas Lindas de Goiás, após 20 dias de buscas das forças de segurança; prisão foi anunciada pelo governador, nas redes sociais.

Lázaro Barbosa Sousa, de 32 anos, foi morto pela polícia nesta segunda-feira, após mais um confronto com agentes que integram a força-tarefa criada para procurá-lo. Após ser baleado, ele chegou a ser encaminhado para um hospital da região, mas não resistiu aos ferimentos.
Mais cedo, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, havia postado em seu perfil do Twitter a informação da prisão do criminoso, procurado por forças de segurança há 20 dias.

“Acabo de receber nesse momento uma informação de todas as forças de segurança que estão ali na região de Cocalzinho que o Lázaro foi preso. Cumprimentar a todos aqueles que estão ali há vários dias trocando informações e chegando a esse resultado final com a prisão do Lázaro. Meus cumprimentos a todas as forças de segurança que ali interagiram, trabalharam com determinação para mostrar que a lei está acima de tudo. Um abraço a todos”, disse ele, num vídeo compartilhado na rede social.
Nas últimas horas de buscas a Lázaro, a força-tarefa criada para prendê-lo se concentrou num bairro de Águas Lindas de Goiás. Moradores do Setor Itamaracá afirmam ter visto o criminoso por volta das 21h deste domingo e chamaram a polícia. Lázaro ignorou uma tentativa de negociação feita pelos agentes para que se entregasse. Durante a madrugada, foi montado um cerco na região, com o apoio de helicópteros e cães farejadores.

Pela manhã, pouco depois das 8h, uma ex-mulher de Lázaro foi levada para a Delegacia Regional da Polícia Civil. Era na casa dela que o criminoso estava, de acordo com testemunhas, quando chamaram a polícia. Lázaro teria escapado pela mata que fica nos fundos da residência. Também na manhã desta segunda, os policias da força-tarefa cumprem mandados judiciais. Durante os últimos 20 dias, 270 policiais vinham procurando por Lázaro — suspeito de matar quatro pessoas de uma mesma família em Ceilândia, no Distrito Federal e uma em Goiás.

Fonte: O Vale

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