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A disputa antirepublicana dos vereadores de Câmara de Campina Grande por nomeações e cargos alcança nível de incivilidade e obriga o presidente Marinaldo Cardoso(Republicanos) a ser resguardado por segurança particular.

O anúncio da renúncia mau justificada do primeiro secretário, vereador Saulo Noronha(Solidariedade), e  a velada e suposta ameaça de agressão física ao presidente da Casa indicam o cenário de contenda que predomina neste instante no parlamento mirim campinense.

Enquanto a cidade mergulha numa crise econômica e de desemprego sem precedentes, provocada pela pandemia do coronavírus, os vereadores de Campina dão um péssimo exemplo ao relegar para plano último as demandas urgentes da população, em detrimento dos seus interesses pessoais, familiares e de grupos.

Nos “frios” corredores da  Casa de Félix Araújo comenta-se, a boca-miúda, que com a “profusão de nomeações” acordadas nos últimos 30 dias para cargos comissionados, eleva consideravelmente os gastos com pessoal, ultrapassando 70% do orçamento, considerado como um mal começo.

Conforme a LOA de 2021, aprovada no final do ano passado, o duodécimo da Câmara Municipal de Campina passa dos R$ 25 milhões; uma média e R$ 2,5 milhões a cada mês.

Fonte: Boa Notícias

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