A diretora do Hospital de Trauma Dom Luiz Gonzaga Fernandes e do Hospital de Clínicas de Campina Grande, Ingrid Ramalho, afirmou que a ideia de escolher a mesma pessoa para gerir os dois hospitais teve o objetivo de facilitar e agilizar o gerenciamento, tendo em vista que o Hospital de Clínicas funciona hoje como um anexo do Hospital de Trauma.
Ela explicou que o Hospital de Clínicas está funcionando em torno de 30% com 113 leitos para pacientes diagnosticados com a Covid-19 e, se houver necessidade, há estrutura suficiente para ampliar o número e anexar leitos de UTI.
Segundo Ingrid, alguns servidores podem atuar nos dois hospitais, tendo em vista que têm contrato com o governo do Estado. Ela citou, durante entrevista à Rádio Caturité FM, que o Hospital de Clínicas é um hospital ‘portas fechadas’.
– Tanto o Trauma como também o Hospital de Clínicas funcionam com o atendimento de pacientes da Covid-19 através da Central de Regulação do Estado – frisou.
A diretora ainda destacou que o Hospital de Clínicas possui três eixos (amarelo, verde e vermelho), que atendem de acordo com o tipo de dispositivo de oxigênio que o paciente precisa.
Ela acrescentou que máscaras full face e catéteres de alto fluxo foram adquiridos no intuito de evitar a intubação.