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A Polícia Federal está analisando a possibilidade de periciar as joias dadas pela Arábia Saudita a Jair Bolsonaro (PL) e que foram incorporadas ao acervo pessoal do ex-mandatário e não ao patrimônio da União como determina a legislação.

Bolsonaro admitiu ter ficado com uma caneta, um relógio, um anel, abotoaduras e uma espécie de terço avaliados em cerca de R$ 500 mil. Um segundo lote de joias, avaliado em R$ 16,5 milhões e que teria sido “dado” à ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, foi apreendido pela Receita Federal após membros de uma comitiva oficial tentarem introduzir os itens ilegalmente no país.

“Na segunda-feira (14), a defesa de Bolsonaro informou à Polícia Federal que entregaria os bens ao Tribunal de Contas da União (TCU). Por conta da possível perícia, a avaliação na PF é que as joias não devem ficar na Corte”, ressalta a coluna da jornalista Andréia Sadi, no G1.

Segundo a reportagem, a avaliação do TCU é que o órgão não deve aceitar a custódia dos bens, mas sim a Receita Federal até que um julgamento sobre o caso defina se as joias são de caráter privado ou se devem ser encaminhadas ao acervo da Presidência da República. O caso deverá ser analisado pelo plenário da Corte na quarta-feira (15).

Fonte: Brasil 247

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