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Durante a operação que restabeleceu a prisão do ex-deputado federal Roberto Jefferson (PTB-RJ), a Polícia Federal (PF) apreendeu mais de 7 mil cartuchos de munição compatíveis com pistolas e fuzis. A determinação para a prisão foi do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

A munição foi registrada em um auto de busca e apreensão feito pela polícia, que ainda identificou a apreensão de um fuzil calibre 556. A arma foi usada por Jefferson para atirar em quatro agentes da polícia.

Uma pistola 9 milímetros também foi apreendida e um fuzil com dois carregadores com 59 cartuchos. Além disso, o passaporte e o aparelho celular do ex-parlamentar também foram apreendidos.

Na casa do ex-legislador ainda foram encontradas diversas caixas com cartuchos para os mais diferentes calibres, duas armas de brinquedo e dois coletes à prova de balas. Do lado de fora da residência, a PF apreendeu 24 fragmentos de granada que estavam espalhadas na rua.

O auto de apreensão revelou que os fragmentos são de dois artefatos arremessados pelo político contra os agentes. No domingo, Jefferson atirou com um fuzil e jogou granadas contra quatro agentes da polícia federal. Dois ficaram feridos, mas passam bem.

O ex-deputado federal foi indiciado pela tentativa de quatro homicídios. Na noite da segunda-feira 24, ele foi transferido para o Presídio Pedrolino Werling de Oliveira (Bangu 8), no Rio de Janeiro.

Fonte: Redação Oeste

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