No mês de junho, a Campanha Nacional de Coleta de DNA de Familiares de Pessoas Desaparecidas fez uma mobilização que colheu material genético de mais de duas mil famílias de desaparecidos e possibilitou, até agora, que 18 famílias tivessem informação sobre seus parentes.
A campanha foi realizada de 14 a 18 de junho, coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, por meio da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) em parceria com os estados. Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul, Goiás e Minas Gerais foram os estados que tiveram maior adesão.
O serviço de coleta de material genético está disponível durante todo o ano todo. O DNA deve ser doado, preferencialmente, pelo pai ou mãe do desaparecido, além de filhos, irmãos e pessoa com quem ele teve filhos.
Para fornecer os dados e o DNA, parentes de pessoas desaparecidas deverão procurar o local indicado por cada uma das Secretarias de Segurança Pública, nas 27 unidades da federação. O local de coleta de cada estado está disponível no site do Ministério da Justiça e Segurança Pública.
Fonte: Brasil 61